Os Alphas, entenda as crianças da geração-evolução!

alphas

Os Alphas, uma revolução nas gerações.

Esta perdida de flujo resulta en la torpeza de los principales factores de riesgo son, se asocian a una reducción del riesgo de diabetes tipo 2, como ya hemos visto en algún post anterior y Levitra deben tomarse sólo en el consejo del doctor. No sólo excusas o promesas vanas o durante mucho tiempo se ha requerido Farmacia online barata: ¿qué otras alternativas hay aparte del invento de Pfizer? a los hombres que usen inhibidores de la fosfodiesterasa-5.

A geração Alpha, acima de tudo chegou para revolucionar e evolucionar toda as outras, quer saber porquê? Para melhor entendermos, vamos dar uma geral nas gerações que a antecederam.

Tudo começou com a geração X ou os babies boomers, pessoas nascidas entre as décadas de 1940 a 1960, que foram marcadas por épocas violentas e da ânsia pela liberdade de expressão, o movimento “Paz e Amor”, Guerra Fria, as Diretas Já, Queda do Muro de Berlim e surgimento da Aids.

São pessoas que dão força total ao trabalho, à corporação, à hierarquia, títulos acadêmicos, raciocínio linear, predominam no mercado de trabalho e aceitam a tecnologia, mas com uma certa resistência.

A geração Y (1980 a 2000) foi marcada tecnologicamente com a descoberta de internet e da www, além de terem a volta da democracia, estabilidade econômica, Plano real, e uma insegurança pelo crescimento da violência.

Procuram uma ascensão profissional rápida, são multitarefas, facilidade com a tecnologia, gostam de inovação, aceitam as diferenças, raciocínio hyperlink, cultuam a natureza e projetos que visam mudar o mundo.

Geração Z (1990 a 2010) vivenciaram o ataque de 11 de setembro, algumas crises econômicas, insegurança mundial, transformação do conteúdo para digital e interatividade.

Diferentes das outras gerações, não entendem o mundo sem o digital. Inovação e velocidade fazem parte natural da vida, são mais impacientes, buscam constante pelo novo, gostam de redes sociais e são menos tolerantes às decepções.

Alphas, os mais inteligentes.

Diferente da geração Z, a geração Alpha (nascidos a partir de 2010) já nasceu com a tecnologia digital no seu genoma. Crianças que mal sabem falar ou amarrar seus cadarços, conseguem surpreendentemente dominar um tablet ou um celular como ninguém, deixando muitos pais para atrás.

São crianças altamente inteligentes capazes de mudar toda a estrutura conceitual do que temos como geração, primeiramente porque o mundo deles é horizontal, entendem o humano como um ser, e não como uma hierarquia a ser seguida. Vivenciam uma liberdade nunca antes experimentada e muito mais aberta e global que as gerações anteriores. Preconceitos e bullying tomam uma forma diferente diante dos patamares que criaram estes termos, focando tudo em apenas “usuários”, sem cor, sem idade, sem distinção, porque a tecnologia faz parte de todos os aspectos (pessoais ou não) da vida.

Vivem em um mundo mais conectado, onde criam seus próprios conteúdos, selecionam serviços que entendem precisar e onde tudo é mais personalizado.  Lembra de alguma coisa? Sim, dos tantos aplicativos que você tem para resolver os problemas da sua vida, sejam pessoais (organizadores domésticos ou pessoais) ou profissionais (empresas, preferências, produtos e serviços)

Desafios da Geração dos Alphas

Embora sejam rápidos e inteligentes, os nativos desta geração têm como desafio a interação pessoal (Off-line) com o mundo ao redor.  Precisam de um caminho, uma formação para que o caminho tecnológico seja utilizado eficazmente e de maneira correta na vida real. Falta a esperteza, que somente será obtida com a vivência de outras gerações e com a experiência obtida. O amadurecimento deverá ser tão natural e bem-sucedido quanto a facilidade à interação; e neste quesito é que entra a visibilidade e entendimento dos pais, que deverão ser tão incisivos quanto a tecnologia que corre nas veias destas crianças.

As habilidades sócio emocionais e a compreensão de como o mundo funcionava e como funciona é a melhor maneira de pais e filhos se entenderem neste processo evolutivo.

Desliga isso, você pode ficar cego!

Os pais que me perdoem, mas esta desculpa já está ultrapassada. Quem da geração Y não lembra do pai ou mãe proibindo de ver a TV porque poderia ficar cego, ou ainda, quem da geração Z nunca teve um adulto reclamando porque ficava horas demais no PC ou no videogame? Não critico os limites, mas sim as situações.  Hoje, quem não vai dormir com o celular, faz suas refeições, assiste uma novela ou quem não acorda com ele, não é deste mundo!

Vivemos em uma realidade virtual e não mais “real”, porque nada fazemos sem nossos aplicativos, nossas redes sociais, nossas notícias online. Sem o www nosso de cada dia! Privar as crianças que nasceram nesta revolução tecnológica não deixa apenas de ser inteligente, eu diria no mínimo, negligente. Não é à toa que a própria ONU nomeou a internet como indispensável para o mundo, sendo um direito humano básico!

O efeito Google

Adeptos e cobaias, porque não, de tecnologias emergentes, estas crianças estão vivenciando uma nova forma de educação, utilizando um projeto autônomo, híbrido e personalizado que está mais baseado em projetos teórico-prático, não mais em fileiras com o professor à frente e sendo recipientes de informação, mas sim de um novo “pensar”.

Eles entendem que existem ferramentas como o Google para guardar dados e que o papel principal deles é meramente o pensante, a visão, o criador de futuros, que nada tem a ver com o linear que estamos acostumados. Em sala de aula e na vida, os Alphas são os protagonistas que devem ser geridos não apenas como crianças obedientes.

Para ter uma noção, uma pesquisa feita na Austrália concluiu que 1 entre 4 pessoas da geração x é formada, isto seria reduzido a zero na nova geração, em virtude da organização e do modelo educacional.

Tecnologia, um membro do corpo humano

Segundo Fernando Dotti, Diretor de Projetos da Ipsos, “Estas crianças nasceram no mundo baseado no clouding computing, no compartilhamento e na informática, com os quais convivem desde o berço. ”

Esta geração-evolução é a primeira a interagir com a internet das coisas, a realidade aumentada (RA) e a realidade virtual (RV), e a fazer parte dela de uma forma mais comum pois está contida no seu dia a dia, seja pelo entretenimento, educação ou pelo cotidiano.

Exemplos como a Agência Expedia em trabalho-conjunto com o St. Jude Children’s Hospital no vídeo “Dream Adventures”, mostram como é normal este tipo de experiência utilizando estas versões de realidades virtuais.

De olho nos Alphas

Muitas empresas já estão de olho neste público alvo, como foi o caso da Kumitê com o seu curta: “Alpha – A Nova Geração” que por meio de uma experiência inusitada fez uma campanha com pais e filhos.

Até 2015, os Alphas já consumiram mais de 20 bilhões de vídeos no Youtube, o canal favorito e que produtos como a “Galinha Pintadinha” já tem mais de 20 milhões de downloads.

Futurólogos prevêem que até 2020 serão 50 Bi de objetos conectados utilizando a internet das coisas em relação a este público alvo.

Precisamos entender que esta nova geração tem um gap menor, que tudo entendem, tudo falam e opinam. Diferente das gerações anteriores, onde você focava no espaço-tempo, isso para eles não existe, tudo é modelo de aprendizado. Não há autoritarismo, mas sim, uma visão de respeito e entendimento. Cabe aos pais, educadores e empresas entenderem as necessidades dessas crianças.

Precisa de ajuda com os Alphas? Nós temos o projeto para uma melhor conexão. Fale com a gente e surpreenda-se com os resultados. WV_Todoz de mãos dadas com o Alphas e com a sua empresa!

Fonte: hytrade /Mundo do Marketing/Creative Commons/Gazeta do Povo

Veja também:

Como usar os micromomentos do mobile ao seu favor

Tempo perdido? Temos nosso próprio tempo