Por que a sua empresa precisa de um chatbot?

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Chatbot: Sem delongas vamos aos fatos. O Gartner prevê que em 2020 cerca de 85% da interação entre empresa-clientes serão realizadas sem intervenção humana. De acordo com a Grand View Research, o mercado global de chatbots deverá atingir US$ 1,23 bilhão em 2025. O estudo mostrou que 45% dos consumidores preferem os chatbots como meio de comunicação primário para contatar as empresas. Como se fosse pouco, um levantamento da LivePerson com 5 mil consumidores de seis países indicou que 33% têm uma percepção positiva dos chatbots, enquanto 19% têm uma percepção negativa. Os 48% se disseram indiferentes, desde que o problema deles seja resolvido.

Então está entendido? O que mais pode acontecer?

Simples, com o advento da AI, IoT e expansão do BI, tudo fica mais transparente, mais inteligente e portanto vender com certeza ficará mais concorrido, e nesse ponto o chatbot é necessário, uma vez que o mundo se torna multicanal e multi device. Portanto a demanda aqui começa a ficar mais interessante por que se trata de qualidade e não mais de quantidade.

O que mais um chatbot pode fazer?

Embora a ideia de chatbot ainda seja muito primária no contexto do atendimento, os robôs servem não apenas para atender os consumidores no pós-venda, mas especialmente, no caso do comércio eletrônico, para atender um fluxo de milhares de clientes simultaneamente, como é o caso de grandes empresas em datas comemorativas como o Natal e Black Friday.
Além disso, os chatbots já são apostas em outros departamentos nas empresas e vão muito além do atendimento e informação, como foi o caso da pré-seleção de candidatos no RH, da empresa Cremer.

Cuidados com a implementação

Um dos itens que devem ser levados em conta na hora da implementação são os testes de conteúdo e homologação. Definir também o propósito no começo do planejamento é com certeza o maior diferencial para os resultados serem satisfatórios. Portanto, muito cuidado no levantamento de requisitos, conteúdo abordado, proposta do projeto e é claro o seu funcionamento.
Outro fato também que deve ser levado em consideração é não dar conta dos dados confidenciais do cliente, portanto todas as informações coletadas por essa ferramenta devem ser tratadas sob as mesmas políticas de proteção de dados usadas para a informação que é recebida através de outros métodos de atendimento ao cliente.
Além disso, a ferramenta deve ser protegida e ter segurança adequada para que não sofra nenhum tipo de vazamento, devendo certificados de segurança necessários e verificar se essas informações estão devidamente criptografadas.

Projete na medida certa!

E por último, porém não menos importante, verificar os limites da ferramenta em relação à demanda, ou seja, verificar se o número de usuários que essa ferramenta terá, será estabelecido, assim como o nível de perguntas e respostas que serão armazenadas no banco de dados. Tome cuidado com essa projeção, uma vez que a ferramenta pode sair do controle e gerar altos custos que podem se tornar insustentáveis para a organização.
De toda maneira, ter um chatbot é sem dúvida tirar proveito dos recursos da sua empresa e estar em dia com a tecnologia e demandas dos usuários. Afinal, você não gostaria de ficar falando sozinho, não é?

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